Assim como Dória surgiu pelas mãos de Geraldo Alkmin, no meio político conseguindo alcançar o Palácio do Anhangabaú, sede da prefeitura da cidade de São Paulo, o vereador Sérgio Nunes, surgiu em Xanxerê pelas mãos do ex-vereador Wilson Matins, o qual trabalhou incessantemente para que este fosse o presidente da câmara de vereadores. Objetivo alcançado no ano de 2021.
Ocorre que passados 19 meses da eleição observa-se um grande afastamento entre ambos, assim como ocorreu com João Dória e seu padrinho político Geraldo Alkmin.
Nos eventos em que se apresenta junto ao grupo do PL o vereador aparenta não fazer questão de tirar foto com o ex-vereador, tampouco menciona nas fotos quando estão no mesmo evento.
Durante os pré-lançamentos de candidaturas, não se viu menção de apoio ao seu nome fato que se torna curioso, ainda mais quando se observa ampla divulgação junto a pré-candidata de Chapecó que concorrerá a mesma vaga no Congresso Federal.
Resta saber se ocorrerá a mesma sina para o ex-vereador tal qual ocorreu com seu antigo correligionário Geral Alkmin, que viu seus planos de concorrer ao governo de São Paulo esvaziados pelo seu afilhado político tendo em vista que logo estará chegando as tratativas para a eleição de prefeito da campina da cascavel.
Uma coisa é certa, o isolamento do ex-vereador tem sido bem perceptível, sendo que de uma das maiores lideranças catarinenses dentro das fileiras do PSL (hoje União Brasil), com direitos a com elogios do Governador Carlos Moisés, sumiu junto ao PL, sendo incentivado a desistir da campanha a Câmara Federal.
Agora o tempo dirá se o atual vereador tentará em 2024 a cadeira do executivo municipal, seguindo o caminho do ex-governador João Dória. Mas para isso terá que abraçar uma bandeira, resta saber quanto tempo levará para oficializar seu casamento com o PL, partido no qual tem se esfregado quase que diariamente!