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27/11/2017 às 10:22
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Subestação da Celesc deverá ser construída para resolver quedas de energia em Abelardo Luz

Abelardo Luz

O gerente regional da Celesc, Aderbal Pedroso da Silva, esteve na última sessão do Legislativo, atendendo a requerimento, para prestar esclarecimentos sobre as constantes quedas de energia elétrica que ocorrem no município de Abelardo Luz, causando muitos prejuízos aos consumidores, principalmente a agricultores. Eles começou justificando que em toda região oeste, nos meses de setembro, outubro, novembro e dezembro, os problemas se agravam com os temporais, além de reclamar do reflorestamento de eucaliptus, que causa danos à rede. Também disse que desde março deste ano, o Ministério do Trabalho praticamente proibiu as horas extras na Celesc. Nenhum funcionário pode fazer alem de duas horas de sua carga horária e se não for cumprido o TAC (Termo de Ajustamento de Conduta), a Celesc tem que pagar R$ 5 mil, por cada funcionário. “Abelardo Luz vai ser contemplado até 2020 com uma subestação. A prioridade hoje é a rede urbana, onde tem hospitais, bombeiros, polícia militar e postos de saúde, isto é lei. Então dificulta o atendimento no interior, que é muito grande, e a gente não tem condições de atender em um prazo melhor. Em Chapecó, a gente contorna, porque tem mais funcionários, mas nos municípios menores, que tem poucos funcionários, não conseguimos atender. Nós temos casos de 40h, 50h, sem energia. Isso não se admite mais. Hoje cai um alimentador em Xanxerê e afeta praticamente todo Abelardo Luz”, contou. O presidente da Câmara, Lucas Sernajoto (PMDB), questionou sobre a fonte de recursos para a implantação da subestação, que deve ser construída até 2020. Segundo Pedroso, os recursos serão dos cofres do governo do estado, o que Sernajoto contrapôs com a informação que esteve em Joinville este ano, em uma audiência que tratava dos financiamentos para a Celesc, nos próximos anos, um valor muito alto proveniente do BIRD (Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento) e Abelardo Luz não estava contemplado. O gerente da Celesc informou que o financiamento de R$ 1,3 bilhão ainda não foi distribuído, mas é direcionado para subestações e redes trifásicas. “Mas a subestação de Abelardo Luz vai sair, pode cobrar de mim”, afirmou. (AssessCom)

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