O Governo Jair Bolsonaro prevê que o salário-mínimo, hoje no valor de R$ 1.045 vai passar para R$ 1.079 em 2021, sendo um novo valor pela primeira vez. A nova quantia do novo salário está no texto do projeto orçamentário enviado ao Congresso Nacional. De acordo com o projeto enviado ao Legislativo, o piso de salários no país vai ter uma correção de 3,25% referente à variação da inflação no período. O salário-mínimo estimado não promove ganho real dos trabalhadores. Em 2019, o governo acabou com a política de reajuste real do salário. Sendo assim, agora o valor salarial se limita a seguir a determinação da Constituição, onde fala que a preservação do poder aquisitivo do trabalhador. Para cada R$ 1 de aumento no valor do mínimo, o governo amplia em cerca de R$ 355 milhões as despesas por ano. Os trabalhadores brasileiros, podem receber em 2020 nada menos que cinco tipos de pagamentos diferentes nos programas do governo federal. São ao todo dois pagamentos no Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) e três no PIS. Um deles é o abono salarial do PIS/PASEP para quem trabalhou com carteira assinada em 2018. Os saques nessa modalidade poderão ser feitos até 29 de maio. O outro também corresponde ao abono PIS/PASEP, mas para quem trabalhou em 2019, os saques poderão ser feitos a partir do segundo semestre. Os outros dois são referente ao FGTS. Um deles é o saque-emergencial que, por conta da pandemia, vai permitir a retirada de até R$ 1.045 por conta. Todos os trabalhadores poderão sacar. A outra modalidade liberada no FGTS foi o saque-aniversário, anunciada desde o ano passado. As retiradas que começaram em 1º de abril deste ano, podem garantir recursos anuais no mês de aniversário do trabalhador.
AsCom
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