Situação tende a se agravar com a nomeação do ex-missionário evangélico Ricardo Lopes Dias para a coordenação da área da Funai para tratar especificamente com essas comunidades
Embora a Constituição de 1988 tenha artigos específicos para proteger as comunidades indígenas em isolamento e o seu direito ao não contato com a civilização, a realidade não é bem assim.
Missionários evangélicos vêm trabalhando nas áreas indígenas à margem da lei há muito tempo, e já atuam em ao menos 13 dos 28 povos isolados conhecidos pela Funai, segundo levantamento realizado pelo jornal O Globo, junto com o Ministério Público Federal.
A situação tende a se agravar com a nomeação do ex-missionário evangélico Ricardo Lopes Dias como coordenador-geral de proteção a índios isolados e de recente contato, área da Funai para tratar especificamente com essas comunidades. Em entrevista ao jornal carioca, o indigenista Sydney Possuelo, ex-presidente da Funai, afirma que “a aproximação de missionários, mesmo que com o melhor sentimento, representa risco de saúde para os povos isolados”.
(Da Revista Forum)
O despresidente não foi escolhido como tema do enredo de nenhuma escola de samba, mas entre os últimos ocupantes do cargo, sem dúvidas ele bateu todos os recordes de críticas no carnaval. “Fez sucesso” até no carnaval da Alemanha e em Portugal… Críticas bem e mau humoradas, além de xingamentos iguais ao já praticados contra Lula e Dilma mostram, no mínimo, que continua tudo como dantes no quartel de abrantes…Isto é, no Brasil que – há quem acredite – acabou com o socialismo, nada mudou! Acabar, aliás deveria ser o lema desse desgoverno. Acaba até com o que nunca existiu. Socialismo, no Brasil? Quem acredita nisso deveria consultar o popular “amansa”, letra “S”, bem no fim: Socialismo!
“Pr’acabá” seria um lema apropriado desse desgoverno. Prometeu acabar com a corrupção, mas acabou mesmo foi com notícias sobre ela. Vários desministros processados pela justiça continuam nos cargos. Já o desministro Moro neste carnaval mostrou que para os amigos ele usa a “lei das vistas grossas” : Foi ao Ceará, onde policiais mascarados promovem a insegurança (e não querem ser considerados milicianos) e disse com todas as letras que está tudo bem nas ruas de Fortaleza, capital do estado. O desministro é especialista em fazer vistas grossas: O rebu mesmo foi em Sobral, não em Fortaleza.
E foi impressionante: (Des) Moro não conseguiu dizer a palavra “milicianos”…. Porque será, né?
“A ofensiva de Bolsonaro contra o Inmetro visa facilitar a falsificação de combustíveis”. O Jornalista Luis Nassif
aposta que o despresidente voltará atrás em sua decisão de esvaziar o Inmetro, e disse o porquê:
“Se há um objetivo claro nos arroubos de Bolsonaro, qual o motivo de taxar de idiota sua atitude de tentar acabar com o Inmetro? É pela supina ignorância de não entender a relevância do Inmetro para a economia brasileira.
O Inmetro é essencial para todas as exportações brasileiras, de industrializados ao agronegócio. Cabe a ele fiscalizar todos os laboratórios de certificação. E a certificação é peça essencial nas exportações.
É através da certificação que o exportador sabe quais as especificações técnicas e legais de cada país para onde pretende exportar. É o certificado do Inmetro que assegurará sua entrada em economias avançadas, sem risco de barreiras técnicas no caminho. É a certificação que permite o fortalecimento das pequenas e médias empresas, para produzir componentes adequados para empresas maiores. No caso do agronegócio, é a certificação de origem que dá ao comprador a garantia de produtos isento de doenças ou de crimes ambientais, ou mesmo produtos de marca da região. É o Inmetro que define padrões de instalações elétricas, de carros, de instrumentos de saúde.
Por tudo isso, Bolsonaro, o imbecil, terá que recuar mais uma vez de sua imbecilidade. Mas deixa a marca da ação pertinaz em favor da economia do crime. Pergunto: até quando permitirão esse desmonte da economia e todos esses passos para fortalecimento do crime organizado”?