“Durante a Guerra Mundial muito se falou sobre os efeitos da propaganda, e não parece exagero dizer-se que as forças desorganizadoras da propaganda foram muito mais destruidoras que os canhões e explosivos empregados”. Eis um pensamento muito útil para os dias atuais.
Como está sendo fácil sermos bombardeados de informações totalmente alheias aos fatos reais! Como a disseminação de um pensamento, de uma ideologia, de uma filosofia está conquistando tanta gente? Como é mais fácil compartilhar uma tristeza, uma tragédia, do que uma conquista, uma alegria!
Somos tomados pela energia que nos ronda e se ela for densa e pesada, tudo ficará tal qual. Agora, se conseguirmos trabalhar de forma positiva, proativa e pensando no bem da coletividade, até a ciência explica e prova que isso se tornará realidade.
A boca só fala daquilo que o coração está cheio, então, o seu coração está cheio de quê?
Em tempos de liberdade de expressão, com as redes sociais borbulhando, nos deparamos com cada comentário que é de admirar que foram feitos por um ser humano. Não respeitam o luto, não respeitam a família e só querem ser curiosos na causa da morte.
Não conseguem ler um parágrafo antes de emitir o sentimento que sentem por alguma das pessoas que aparecem na foto. E quando criticar destrutivamente for mais fácil, se segurem, porque aí se esquece qualquer regra e as palavras se tornam uma arma.
Tão bom seria se os comentários fossem frutíferos. Trouxessem alento para os corações, apresentassem soluções para os problemas e disseminassem as coisas boas, sejam elas no seu bairro, empresa, cidade ou família.
Que neste tempo de ressureição, possamos reviver dentro de cada um de nós o que temos de bom, o que podemos fazer de melhor e assim mudar de pouquinho em pouquinho o cantinho em que vivemos.
Feliz Páscoa!
Indiretas