Quem não lembra de “batatinha, rapadura e bananinha”! O trio de humoristas que conquistou o Brasil. Depois de iniciar a trajetória ao lado “da turma do Didi”, a tropa de malukos migrou para “A Praça é Nossa”, mas o sucesso acabou não emplacando como o desejado e hoje estão longe dos holofotes midiáticos. Na campina podemos ver os soldados, cabos, sargentos, capitães, coronéis e até mesmo generais linha dura, mas que também seguem nesse vai e vem da sanfona. Cada qual busca seu lugar ao sol. E já que “a praça é de todos”, por que não dizer que a campina também seja! No roda-a-roda, o show até tentaram fazer no milhão, e vale a pena ver de novo, a criatividade e ousadia de nosso povo, que vê na presença do “novo” uma outra alternativa para fugir das trapaças e armadilhas, mas será que emplaca? A falta de experiência administrativa em Santa Catarina já mostrou que não emplaca quando o tema em questão são os chamados “acordos” e para administrar seja estado ou município o gestor precisa destes apoios no legislativo. Apoio e orientação que já de cara talvez esteja faltando para o Podemos, que na foto de divulgação de seus candidatos trocou de lado o candidato a prefeito e vice. Falta de orientação ou será estratégia para tentar mostrar quem é o candidato a vice-prefeito? Em eleições passadas sabe-se que o vice foi ocultado ou o esconderam, nesta parece que os vices terão voz e vez, e na questão podemos se não for uma gafe das grandes e trapalhadas cometidas no “quartel”, o Pe Louro diria que o então pré-candidato Édson Marció, quer mostrar que seu vice será também seu braço direito.
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