O que é pipoqueiro: Aquele que tem medo; aquele que foge com facilidade, que desiste por medo de enfrentar obstáculos ou de encarar a verdade de frente, medroso, etc.
O que é Arregão: Aquele que arrega ou pede arrego; aquele que desiste, que renuncia por receio, medo, covardia, por não aguentar mais continuar ou por não querer mais ganhar ou vencer; desistente, covarde, medroso, cagão, frouxão, etc.
Pipoqueiro e Arregão são características muito prolatadas e rótulos que se vê serem colocados em políticos durante um pleito eleitoral. Agora o que dizer quando tais rótulos pegam fora do pleito?
Bem, tais rótulos começam a colar em dois dos nobres parlamentares da campina, pelo menos é o que se vê ouve falar pelos corredores da CASA MILHONÁRIA e também nas rodas de conversa da CAMPINA.
Ainda não está claro quem deu o primeiro passo, de quem foi a iniciativa, mas fato é que teve vereador pedindo a benção do Prefeito para ajudar a intermediar na retirada de pauta e que fossem “ENGAVETADOS” os dois pedidos de QUEBRA DE DECORO feitos pelas bancadas do PODEMOS e PT.
Essa talvez possa ser a melhor justificativa para a atitude dos vereadores Dentinho e Alessandro, ao menos aos olhos de muitos dos fiéis que peregrinam até o confessionário do Pe Louro e também ao Bispo de Palmas.
Também pudera! Cada qual fez seu pedido de quebra de decoro um contra o outro, usando como base a mesma justificativa, e caso fossem postos para análise certamente deveriam seguir o mesmo rito e ter o mesmo veredito! E por medo do feitiço virar contra o feiticeiro, até o Visconde de Sabugosa anda se esquivando e procura desviar a prosa quando o assunto é levantado.
Diante de tantas brigas e intrigas, picuinhas políticas, a dúvida que fica é: Os acordos continuam? Os cargos serão mantidos?
Apesar destas e outras tantas perguntas ainda estarem sem resposta, ao que tudo indica a única coisa que ambos os vereadores envolvidos nos casos de “quebra de decoro”, convergem é a CONVICÇÃO PELA NECESSIDADE EXISTENTE PARA A CONSTRUÇÃO URGENTEMENTE DA NOVA SEDE DA CÂMARA DE VEREADORES.
Até porque, alguém uma hora vai ter que pagar o projeto criado ainda em 2022, no qual foram empenhados mais de R$ 50 mil para elaboração do mesmo, que prevê a construção de uma obra faraônica, encarada por muitos como um verdadeiro PALÁCIO.