E a semana foi como na Campina? Daquele jeito, começa barraco, termina barraco, disque me disque, muda lugar, volta no lugar, pesa, não pesa, fiscaliza, não fiscaliza tanto assim, cuida do seu trabalho que eu cuido do meu e por aí vai.
Semana agitada, mesmo após um feriado, é sempre bom, principalmente quando os problemas são resolvidos. E, assim foi os dias na Capital do Milho.
Uma reclamação de aglomeração em posto de vacinação contra a Covid fez com que a Saúde apontasse mais um local, para evitar filas e o tumulto gerado. Pena, que precisou que várias pessoas perdessem a viagem na hora de receber a vacina, diante de uma fila quilométrica, e que o fato chegasse até a imprensa, que inclusive ganhou até sermão porque denunciou o caso, para que o problema fosse resolvido.
E a fogueira de vaidades solta seu brilho quando o assunto é peças do Executivo e Legislativo da Campina. Novamente os microfones foram local para lavar roupa suja. Quem estaria certo? A população quer saber é do trabalho feito e pronto, quem é o pai da criança ou quem é que não está fazendo certo, precisa ser primeiro apurado e depois anunciado. Holofote todo mundo quer, pena que poucos merecem.
Outra questão é a ocupação de área por famílias de ciganos. Já tem um tempo que o povo está lá executando sua cultura, porém, anda atrapalhando os vizinhos, com barulho, lixo, entre outras coisas. Não bastasse faltou faro apurado dos fiscalizadores de plantão, que tanto gostam de enaltecer seu trabalho, irem verificar de onde as famílias estariam sendo abastecidas de água e luz. Pois bem, sobrou pra concessionária de energia que foi lá e descobriu o gato. Se é pra fiscalizar, vale tudo, não só as obras “dos amigos do prefeito”, como muitos gostam de dizer.
Olhar Xanxeê