No dia 4 de julho de 1776 o Congresso Continental, na Filadélfia, ratificou a independência dos Estados Unidos após a Guerra de Independência, entre junho e julho daquele ano. O fato consolidou o triunfo dos colonos norte-americanos e o princípio do autogoverno. A partir de então, os estados assinaram a Carta dos Direitos, composta por dez emendas à Constituição Federal, que proibia a restrição das liberdades individuais e garantia uma série de proteções legais. Este documento original está exposto ao público no arquivo nacional em Washington. No dia 04 de julho do ano de 1776, foi declarada a independência dos Estados Unidos da Grã-Bretanha na Filadélfia, marcando o início de uma das democracias mais potentes do mundo. No ano de 1870 o feriado da independência foi transformado em feriado nacional. Atualmente o dia 4 de julho é o feriado mais importante e mais patriota dos Estados Unidos. Grande parte das celebrações do dia 4 de julho acontecem com fogos de artifício nada modestos em diversas partes dos Estados Unidos. O maior destes shows é realizado pela loja de departamento Macy, na cidade de Nova York. O show é feito próximo ao rio Hudson e atrai cerca de 2 milhões de pessoas. São 26 minutos de êxtase causados pela queima de cerca de 34.000 quilogramas de fogos.
1776 – O Congresso da Filadélfia aprova por unanimidade a declaração de independência das 13 Colônias da União norte-americana.
1807 – Nasce Giuseppe Garibaldi, herói da unificação italiana.
1826 – Morre Thomas Jefferson, redator da declaração de independência dos EUA e terceiro presidente do país.
1830 – Conquista da Argélia por um corpo expedicionário francês.
1831 – Morre James Monroe, ex-presidente dos Estados Unidos, autor da famosa doutrina Monroe.
1900 – Nasce Louis Armstrong, trompetista e “jazzman” norte-americano.
1910 – Acordo russo-japonês que estabelece o domínio da Rússia sobre a Manchúria e que os russos não interfeririam na invasão japonesa na Coréia.
1919 – O presidente peruano José Pardo e Barrera é derrubado e substituído provisoriamente por Augusto B. Leguía.
1924 – A Revolta Tenentista explode no Estado de São Paulo (Brasil), sendo sufocada após um mês de combates.
1926 – Nasce Alfredo Di Stéfano, ex-jogador de futebol argentino.
1930 – Morre o famoso escritor escocês, criador do detetive Sherlock Holmes, Arthur Conan Doyle.
1932 – A Revolução Constitucionalista é desencadeada em São Paulo (Brasil).
1933 – O líder indiano Mahatma Gandhi é preso por incitar a desobediência civil.
1934 – Morre Madame Curie, pesquisadora polonesa, duas vezes Prêmio Nobel.
1941 – Tito organiza a resistência na Iugoslávia.
1946 – A República das Filipinas é proclamada.
1948 – A cólera causa a morte de dez mil pessoas na Índia.
1966 – As liberdades constitucionais são suspensas no Peru, devido a atividades de guerrilha.
1982 – O presidente dominicano Silvestre Antonio Guzmán se suicida na sede do governo.
1991 – A Assembléia Nacional Constituinte da Colômbia promulga uma nova Constituição, substituindo a carta de 1986.
1992 – A alemã Steffi Graf vence a sérvia Mônica Seles na final femenina do torneio de tênis de Wimblendon.
1992 – Morre Astor Piazzola, compositor argentino de tangos.
1994 – Guerra civil em Ruanda: a Frente Patriótica tutsi toma a capital, Kigali.
1997 – A nave não tripulada “Mars Pathfinder” posa em Marte e mostra as primeiras imagens da superfície do planeta vermelho, após uma viagem espacial de 500 milhões de quilômetros.
2000 – O presidente Ernesto Zedillo e o vencedor das eleições, Vicente Fox, assinam um acordo de transição pacífica no México. A direção do PRI não aceita a renúncia da sua presidenta, Dulce María Sauri.
2001 – A Justiça argentina processa e pede a prisão preventiva do ex-presidente Carlos Menem, por considerá-lo comandante de uma transação ilícita que vendia armas ilegalmente para Equador e Croácia.
2001 – O Supremo Tribunal Federal brasileiro concede prisão domiciliar a Lino César Oviedo, detido desde junho de 2000 em um quartel militar de Brasília. Nesta data, o governo paraguaio solicitou a extradição de Oviedo, acusado de haver planejado e financiado o assassinato de Luís María Argaña, em 1999.