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10/09/2020 às 11:06
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Ministério notifica mercados por alta nos produtos

Brasil Economia
Por: Andreara Stohr
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A Secretaria Nacional do Consumidor do Ministério da Justiça e Segurança Pública notificou, na quarta-feira (09), a Associação Brasileira de Supermercados e os representantes de produtores de alimentos para que expliquem, em cinco dias, o aumento do preço dos alimentos que compõem a cesta básica. O anúncio foi feito no mesmo momento em que o presidente dos supermercadistas, João Sanzono Neto, era recebido pelo presidente Jair Bolsonaro e pelo ministro da Economia, Paulo Guedes no Palácio do Planalto. Para a secretaria, o alerta da alta de preços foi dado pelo arroz que, apesar dos positivos volumes produtivos da última safra, sofreu diminuição da oferta no contexto global. Segundo Domingues, o Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor da secretaria expediu ofícios para o levantamento de dados. O objetivo do trabalho é verificar possíveis abusos, tanto dos varejistas quanto dos produtores. Caso haja confirmação de dolo na formação dos preços, a Secretaria Nacional do Consumidor poderá aplicar multas cujos valores podem passar de R$10 milhões. Desde a última sexta-feira (04), Bolsonaro tem feito apelos aos varejistas pedindo patriotismo para que eles evitem o repasse para o consumidor. O presidente, no entanto, negou que iria dar canetadas para segurar os preços.  Associações do varejo divulgaram cartas públicas alertando para o aumento de preços. A alta chega a superar 20% no acumulado de 12 meses em produtos como leite, arroz, feijão e óleo de soja itens da cesta. Até julho, o IPCA acumula alta de 2,31% em 12 meses. Mas, no mesmo período, o item de alimentação e bebidas subiu 7,61%. Segundo o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos, os preços de alimentos básicos aumentaram em 13 das 17 capitais pesquisadas em agosto. Nas demais, caiu. O preço médio do kit em Florianópolis, com 13 produtos, ficou em R$ 530,42, sofrendo uma variação de 14,26% nos últimos 12 meses. A capital de Santa Catarina só perdeu para São Paulo, onde a cesta básica custou R$ 539,95, alta de 2,9% na comparação com julho. A decisão foi tomada pelo Comitê-Executivo de Gestão da Câmara de Comércio Exterior e anunciada na quarta-feira (09). A proposta foi do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. A redução temporária está restrita à quota de 400 mil toneladas, incidente sobre arroz com casca não parboilizado e arroz semibranqueado ou branqueado não parboibilizado.

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