Juliano da Silva, um dos investigados na Operação Vigário, que ocorreu em 2020, morreu na última quinta-feira (7), no Rio de Janeiro. A informação foi confirmada pela PC (Polícia Civil) que o indiciou como integrante de um grupo criminoso que aplicava golpes em moradores de cidades de Santa Catarina. O delegado Thiago de Oliveira, da 1ª Delegacia de Polícia Civil em Chapecó, informou que o rapaz foi vítima de choque cardiogênico e parada cardíaca. Amigos de Juliano relataram que ele estava internado há cerca de sete dias por conta de problemas de saúde. Juliano Silva e mais três pessoas foram indiciadas por crimes de associação criminosa, estelionato e extorsão. Ele, o namorado Fabricio Yanovich, Samantha Andréa Yanovich, e a cartomante, Priscila Pérola Janoviche, chamada “Mãe Priscila”, teriam dado golpe em ao menos 20 pessoas em mais de cinco cidades do Oeste de Santa Catarina. Parte do grupo, segundo a polícia, segue em liberdade, pois a justiça catarinense decidiu revogar o pedido de prisão. Priscila segue presa.
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