Hoje temos visto inúmeras situações que os ânimos estão acirrados, seja na população em seu cotidiano, seja na política e agora no programa Big Brother Brasil. Na política a posição de “se não está comigo é meu inimigo” está muito presente no dia-a-dia, vemos famílias brigando por candidato “A” ou candidato “B”. Uma briga de insultos que vão de “comunista” a “fascista”.
Essa visão de preto no branco, é uma visão que leva a uma guerra ideológica, na qual posições políticas vem carregado de outros elementos, como brigas raciais, ou mesmo, a briga de ricos contra pobre. No Big Brother tem levado a uma dos maiores públicos das últimas edições. Mas isso tudo nos traz uma lição, até quando deve se criar brigas e discursos de ódio na qual o tema central é a política ideológica.
Brigas em redes sociais levam muitas vezes a ataques que são carregados de um ódio nunca visto antes. No reality vemos a fragilidade emocional que as pessoas estão, muito em virtude dessa pandemia que não sabem como reagir ao discursos políticos e ideológicos dentro do programa.
No governo federal vemos deputado sendo preso por discurso de ódio e apoio a uma guerra entre os poderes, e no município vemos que alguns debates tem passado da tribuna para dentro das redes sociais. Temas polêmicos, também tem gerado repercussão no município de Xanxerê, desde nomeações de servidores, votação para presidência da casa, e agora aumento dos servidores. Com a palavra os vereadores “Evandro Berto (PP); Alessandro Antoniolli (PT); e Cabo Oliveira (MDB)”.
Bem, agora é esperar para ver o resultado! Mas o município pede um clima de paz, ainda mais em tempos caóticos, em que muito se fala nas redes sociais, mas poucas ações efetivas de ajudar ao próximo são feitas ou podem ser vistas, ainda mais quando alguns dos protagonistas destas discussões se baseiam no personagem “V” (este se escondia atrás de uma máscara, já nos dias atuais as pessoas se escondem atrás de perfis falsos, por medo de se expor).
A diferença entre o V e os Perfis de hoje? Bem, no filme ao menos o protagonista demonstrava ser dotado de certa “inteligência” (fato percebido em suas falas eloquentes e metáforas utilizadas para exemplificar a mensagem que gostaria de mandar), já hoje os personagens de hoje em dia…. Bem, hoje em dia, Renato Manfredini Júnior os classificaria como: “Geração Coca-Cola”, enquanto que outros diriam, “Geração Nutella”.