Certamente você em algum momento da vida já ouviu ou leu a frase: “De boas intenções o inferno está cheio”. Na tradução literal, a frase de forma ampla significa que é importante executar algo para colher os resultados. Ou seja, executar, ter proatividade e atitude!
Bem, todos sabemos que infelizmente o estado do Rio Grande do Sul tem sofrido ao longo dos últimos dias por conta das enxurradas e alagamentos provocados pelo ciclone que devastou especialmente a região do Vale do Taquari. O clima de solidariedade toma conta de todos por conta da catástrofe.
Receba as informações do Ronda em seu Whatsapp… Fique sabendo de tudo primeiro clicando aqui!!
Chama a atenção que em Xanxerê, enquanto verdadeiras lideranças a exemplo do Prefeito Oscar Martarello, e outros empresários demonstram proatividade, tem atitude e ainda na semana passada iniciaram uma corrente de arrecadação de recursos para ser destinado às cidades gaúchas atingidas pelo ciclone, o nobre DESPRESIDENTE ao invés de AGIR, quer sentar para CONVERSAR, com entidades para ver o que fazer.
Seria muito mais honroso e motivo de receber elogios não somente deste colunista, mas de outras pessoas e da população, se o próprio presidente Cabo Oliveira, tivesse já na sessão da quarta-feira (6), ter “lançado mesmo que verbalmente uma campanha de arrecadação”. A própria Câmara poderia ter sido colocada como ponto de coleta ou entrega, de materiais de higiene e limpeza, alimentos e roupas, entre outros, já a partir da quinta ou sexta-feira, e não esperar para sentar e perder tempo querendo CONVERSAR.
Cabe ressaltar que em 2015, Xanxerê mesmo sofreu drasticamente ao ser assolado por um tornado, e tão logo o fato foi propagado, centenas de cidades de todo país AGIRAM e imediatamente começaram ações de arrecadação de donativos que foram designados para auxiliar a população xanxerense.
Oras! Esse é o momento que podemos nitidamente ver a diferença entre um BOM LÍDER. Afinal de contas, para liderar um importante poder constituído é preciso mais do que “pulso firme”, é preciso ter sensibilidade e competência para demonstrar atitude no gerenciamento de crises, coisa que está mais do que na cara, que falta e muito ao nobre líder do poder legislativo xanxerense. Essa mesma falta de atitude é que o deixa “SEMPRE UM PASSO ATRÁS”.