A Polícia Civil, com apoio da Vigilância Sanitária de Ascurra, no Vale do Itajaí, fechou uma fábrica clandestina de palmito e prendeu em flagrante três pessoas no município. Um dos presos foi autuado também por maus-tratos e abandono de incapaz. A ação ocorreu na tarde da terça-feira (22). Na fábrica clandestina, os palmitos eram armazenados no chão, cozinhados de maneira improvisada e resfriados no banheiro em frente ao vaso sanitário ou na chuva. As condições de armazenamento dos alimentos eram insalubres. Os investigados não possuíam autorização municipal, estadual ou federal e documentos que comprovassem a origem dos produtos, além de não haver nenhum item de segurança e higiene. O material foi considerado impróprio para o consumo humano, segundo a Vigilância Sanitária. Na continuidade da diligência foram localizadas duas crianças em uma residência no mesmo terreno da fábrica clandestina. A Polícia Civil ainda relatou que o imóvel estava sujo, bagunçado, com roupas no chão e restos de comida. O pai das crianças foi preso pelos crimes de maus-tratos e abandono de incapaz. O Conselho Tutelar também foi acionado para dar suporte à ocorrência.
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