O promotor Luis Otávio Tonial, responsável pela Segunda Promotoria de Justiça de Concórdia, fez alguns esclarecimentos a respeito da operação em conjunto com as forças de segurança e também da Vigilância Sanitária a respeito da grande apreensão de produtos impróprios para o consumo humano. O fato aconteceu na terça-feira (02) em uma fruteira na área central de Concórdia. Conforme o representante do Ministério Público (MP), as informações repassadas por agentes públicos possuem uma limitação com base na lei de abuso de autoridade, que prevê pena de 6 meses a 2 anos de detenção e multa. Em razão disso, nesse primeiro momento, não é possível a divulgação dos nomes. Na operação em questão, o empresário que tentou dificultar o trabalho de fiscalização recebeu voz de prisão e foi encaminhado para a delegacia. Ele pagou fiança no valor de R$ 3 mil para responder em liberdade as ações civil e penal, que terão prosseguimento normalmente.