Em tempos de seca e calor intenso se tornam cada vez mais “comuns” o registro de incêndios florestais e em vegetação. Uma bituca de cigarro jogada pela janela do carro já serve para que um incêndio de grandes proporções atinja áreas de mata e também se propagem pela margem de rodovias dificultando a visibilidade de motoristas devido a fumaça, ocasionando graves acidentes, como o registrado recentemente na BR-277 na região metropolitana de Curitiba, que resultou em oito mortes e deixou mais de 20 pessoas feridas. A manifestação de algumas pessoas pelas redes sociais na última semana após um trabalho realizado pelo Corpo de Bombeiros para o combate a um incêndio a margem da SC-480, em Xanxerê, fez com que a reportagem do Ronda Policial buscasse junto a corporação explicar a população que em casos específicos onde a utilização de batedores ou até mesmo de água, pode vir a ser feito o manejo do próprio fogo para o combate às chamas já existentes. E isso não quer dizer que “os bombeiros estão ateando fogo”, mas sim é a utilização de técnica milenar de fogo contra fogo, para o combate às chamas existentes. Contudo muitos são os fatores que devem ser levados em consideração para a utilização desta técnica, entre eles: o solo, vegetação ou material combustível existente no local e principalmente o vento. Cabe ressaltar que essa prática não deve ser utilizada pela comunidade ou população sem que haja o devido e efetivo conhecimento de como aplica-la.
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