O governo federal estuda uma nova rodada do auxílio emergencial com quatro parcelas de R$ 250. No entanto, a equipe econômica defende um valor decrescente, que comece com R$ 250 e depois passe para R$ 200. O novo auxílio deve ser pago à metade do número de beneficiados do anterior. Para a equipe econômica, o novo auxílio deve funcionar como uma “PEC de guerra”, para todos os momentos de excepcionalidade do país, estados e municípios. O projeto deve ser incluído à proposta de emenda à Constituição (PEC) do pacto federativo, no Senado, em uma cláusula de calamidade.