Usada popularmente para se referir a pessoas preguiçosas e que fogem do trabalho, faz referência à incapacidade e necessidade de ter uma “bengala” para fazer as coisas, a frase: A DESCULPA DO ALEIJADO É A MULETA, também cabe e muito para alguns dos políticos fujões e arregoes da campina.
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Já era de se esperar, quem tanto fala e “tenta se mostrar valente” na hora que nota o cinto estar apertando pegar e fugir da raia. Bem ao menos essa é a imagem que o vice-presidente do legislativo xanxerense, vereador Altair Rossatto (Dentinho) transmitiu a toda população na manhã desta quarta-feira (2), ao não comparecer a uma entrevista agendada para falar sobre o aumento do número de vereadores em Xanxerê.
Talvez por medo da repercussão negativa para “sua imagem”, ou até mesmo, medo de responder aos questionamentos do mediador da entrevista, o nobre parlamentar simplesmente informou estar com “problema físico”, o que o impediria de se fazer presente, no entanto, ele mesmo não mais retornou aos contatos que lhes foram feitos solicitando que a conversa fosse realizada por meio de vídeochamada.
A repercussão negativa do aumento do número de vereadores tem causado um verdadeiro frisson dentro da CASA MILIONÁRIA. E alguns dos atuais vereadores pelo que se sabe estão arregando (demonstrando medo para enfrentar o problema ou situação adversa e perigosa para suas pretensões políticas futuras), e por este motivo estarão apresentando na sessão desta quarta-feira (2), seus pedidos de afastamento ou licença dando lugar a suplentes – são eles os vereadores DENTINHO (Podemos) e Serginho Nunes (PL).
Bem, há quem diga que Dentinho já tem corrido da raia faz tempo para debater e assumir uma postura e posicionamento. Embora seu desejo de buscar a reeleição é evidente, e para ao menos tentar garantir beliscar de novo uma vaga na próxima eleição, “ele” precisa que seja aumentado o número de vereadores, pois as pesquisas mostram sua popularidade cada vez indo mais para baixo. Tanto que para isso, o parlamentar participou de todas, ou quase todas as reuniões “fechadas” que trataram sobre o assunto.
O mesmo ocorre com Serginho, que por medo de carregar esse rótulo de responsável pelo aumento do número de vereadores e para não precisar votar contra o DESPRESIDENTE – esse sim desesperado para se reeleger, quer a todo custo ter a maioria de votos para aprovar o aumento de vereadores.
Uma nova informação surge nas ruas da campina, até onde se sabe os vereadores Sidão e Alessandro (PT) devem mudar de postura e ouvir a população e deverão votar contrário ao aumento do número de vereadores.
A mudança se dá devido a pressão popular, bem como dos veículos de comunicação e entidades a exemplo, ACIX, CDL, entre outras, que devido ao autoritarismo do DESPRESIDENTE, não chamou as entidades para debater o tema. Tal indignação chegou a ganhar repercussão em outdoors pela cidade.
Embora tenha ouvido o clamor social, a mudança de postura dos vereadores petistas poderá custar caro e de forma antecipada os cargos comissionados que o Partido dos Trabalhadores (PT), ocupam dentro da Câmara.
Sim! Antecipados, pois caso DENTINHO venha assumir a presidência da Câmara a partir de 2024 com a eventual renúncia de Oliveira, o próprio Dentinho já regurgitou que irá extinguir “todos os PTs” que puder de dentro da Câmara.
Talvez de maneira dolorida, mas está sentindo na pele que enquanto pensava estar no trono e no topo da cadeia hierárquica política, o nobre Cabo, percebe hoje ter sido rebaixado a soldado raso. Agora resta saber se ele vai marcar a cesariana e tirar o “rei que pensa estar carregando na barriga” e passará a bater continência aos verdadeiros capitães que é o povo de Xanxerê!
A situação do secretário de Desenvolvimento Econômico, Evandro Berto (PP), parece estar ficando cada dia mais insustentável dentro da administração municipal. Isto pois, Berto é quem tem puxado a frente das negociações e articulações para que seja levado à votação o projeto de aumento do número de vereadores em Xanxerê, indo inclusive contra a própria postura do Prefeito Oscar Martarello, que já se manifestou ser TOTALMENTE CONTRA O AUMENTO DE VEREADORES, por entender que o momento requer que haja investimento em outras áreas, do que comprometer o orçamento do município da forma como “um pequeno grupo” tenta fazer.
Chamado internamente entre seus pares de “Pastor”, o vereador Vilmar do Som (Republicanos) que também faz parte da base do Governo Municipal, muito embora esteja buscando se mostrar presente e aparecer em todas as fotos de inauguração de obras ao lado do Prefeito, ainda não definiu sua real postura e posição.
Embora publicamente nada tenha dito, nos bastidores sabe-se que ele já teria se manifestado FAVORÁVEL, em aumentar o número de cadeiras no legislativo da campina.
Quem segue firme em sua postura de ser contrário ao aumento do número de vereadores desde os primeiros momentos são os vereadores Ivan Marques e Evandro Saibo (MDB).
Um encontro realizado na manhã desta quarta-feira (2), a convite do Secretário Evandro Berto, reuniu no Gabinete do Prefeito os vereadores Cabo Oliveira, Serginho Nunes, Ivan Marques, Evandro Saibo, Arnaldo Lovatel, Vilmar do Som, Dentinho, secretário Rama, representante do União Brasil – Calebe, representante do PSD – Paulo Varela. O objetivo do encontro foi os vereadores tentaram apresentar suas justificativas e buscar “apoio do executivo”, a uma iniciativa e decisão autoritária tomada pelos próprios vereadores.
Depois de uma desculpa esfarrapada para FUGIR de uma entrevista, o vereador Dentinho (Podemos), demonstrou ter conseguido uma RECUPERAÇÃO MILAGROSA.
Alegando problemas físico, dificuldades para andar e subir “meia dúzia de degraus), assim como dedos atrofiados para atender uma videochamada, para conceder uma entrevista, o nobre parlamentar milagrosamente CONSEGUIU CAMINHAR E SUBIR TODOS OS DEGRAUS da Prefeitura para “fazer volume e peso morto”, na reunião com Prefeito e Vice.
O nervosismo e ansiedade com a repercussão negativa que tem causado a proposta de aumentar o número de vereadores de Xanxerê ao que parece tem desencadeado certa demência e caguete de pisca-pisca, típicos de um JOGADOR DE TRUCO, em algumas figuras envolvidas e com interesses pessoais diretos em ver o projeto ser levado a votação e ser aprovado.
Mesmo com andar manco sem muletas, as piscadas daqui pra lá, puxadas de boca, caretas, gestos com mãos tremelicando foram percebidas, até pelo pequeno mosquito que pousou sobre a janela que ficou aberta ao canto da sala.