No dia 28 de setembro de 1918, um incidente iria entrar para os “contos” da I Guerra Mundial, embora os detalhes deste fato não sejam muito claros até hoje. Naquele dia, o soldado britânico Henry Tandey estava servindo perto da aldeia francesa de Marcoing, onde supostamente encontrou um soldado alemão ferido. Ele se recusou a matá-lo, poupando a vida de quem supostamente seria Adolf Hitler, então com 29 anos de idade.
Embora não existam fontes para provar onde Adolf Hitler estava naquele dia, em 1918, um fato intrigante foi adicionado à história do soldado britânico. Uma fotografia que apareceu nos jornais de Londres, com Tandey carregando um soldado ferido em Ypres, em 1914, foi, posteriormente, retratada em tela pelo artista italiano Fortunino Matania, glorificando o esforço de guerra dos Aliados. Mais tarde, quando o primeiro-ministro britânico Neville Chamberlain viajou para a Alemanha, em 1938, para se encontrar com Hitler em um último esforço para evitar uma nova guerra na Europa, ele foi levado pelo Führer para seu novo retiro campestre, na Baviera. Lá, Hitler mostrou a Chamberlain sua cópia da pintura de Matania, comentando: “esse é o homem que quase atirou em mim”.
A autenticidade do encontro Tandey-Hitler ainda é controversa, apesar de evidências que sugerem que Hitler possuía uma reprodução da pintura Matania, já em 1937, uma aquisição estranha para um homem com sentimentos de vingança e devastado pela derrota alemã para os Aliados na Primeira Guerra.
Duas vezes condecorado como soldado, Hitler ficou temporariamente cego após um ataque com gás mostarda na Bélgica, em outubro de 1918, e estava em um hospital militar em Pacewalk, na Alemanha, quando recebeu a notícia da rendição alemã. Suas experiências de batalha e, finalmente, desilusão e desânimo, iriam nortear o resto da sua vida, como ele admitiu em 1941, depois de liderar seu país em novo conflito devastador: “Quando voltei da guerra, eu trouxe de volta para casa as minhas experiências no front; delas, construí minha comunidade nacional-socialista.”
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1542 – Descoberta a Califórnia, pelo mar, com navios mandados por Juan Rodriguez Cabrillo. Atualmente o local é o porto de San Diego.
1825 – Entra em funcionamento a primeira locomotiva.
1837 – Patenteada por Morse o telefone elétrico.
1864 – Marx funda em Londres a primeira Associação Internacional dos Trabalhadores.
1871 – Promulgada a “Lei do Ventre Livre”, precursora da abolição da escravatura.
1895 – Morre Louis Pasteur, químico e biólogo francês.
1906 – Os Estados Unidos ocupam Cuba. As intervenções duram até a Revolução Cubana, liderada por Fidel Castro, em 1959.
1922 – Benito Mussolini torna-se o primeiro-ministro da Itália depois de realizar a Marcha sobre Roma, com centenas de milícias fascistas.
1956 – Luis Somoza ocupa a presidência da Nicarágua, devido a morte de seu pai, que foi vítima de um atentado ocorrido oito dias antes no país.
1958 – Aprovado na França o projeto de Constituição elaborado pela base do general De Gaulle.
1969 – Willy Brandt é eleito o primeiro chanceler federal social-democrata da Alemanha do pós-guerra.
1971 – Chega a Roma o cardeal Mindszenty, após 23 anos de refúgio na Embaixada dos Estados Unidos em Budapeste.
1972 – O Japão e a China restabelecem relações diplomáticas depois de décadas de afastamento.
1976 – Mohammad Ali derrota o boxeador Ken Norte, nos Estados Unidos, e mantém o título mundial dos pesos pesados.
1978 – Morre João Paulo I, Albino Luciani, papa italiano.
1984 – Bombardeio afegão sobre Tori Mangal, no Paquistão. Mais de 80 pessoas morreram e 50 ficaram feridas.
1991 – O presidente do Zaire, Mobutu Sese Seko e as forças de oposição, formam um governo de unidade nacional, após 25 anos de governo autoritário.
1991 – Morre Miles Davis, músico norte-americano.
1992 – A Câmara dos Deputados aprova por 441 votos a favor, 38 abstenções e 23 contra, a abertura do processo de impeachment de Fernando Collor de Mello, Presidente da República.
1992 – Morrem 167 passageiros na explosão de um Airbus-300 em Katmandú.
1994 – Morrem 852 pessoas e 137 são resgatadas com vida, do naufrágio do navio Estônia, no mar Báltico.
1995 – O primeiro-ministro israelense, Isaac Rabin e o presidente da ANP, Yaser Arafat, assinam na Casa Branca, na presença do presidente Bill Clinton, o acordo que amplia a autonomia da Cisjordânia.
2000 – Recebe um “não” o plebiscito realizado na Dinamarca, para que o país também adote o Euro como moeda oficial.