A proximidade das eleições, começam a fazer alguns políticos arregaçar as mangas ou ao menos “querer mostrar que fazem alguma coisa”.
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A tragédia registrada no Rio Grande do Sul, fez com que a população do Oeste se unisse na campanha SOS Rio Grande. Dezenas de caminhões com toneladas de donativos já deixaram a região rumo ao estado gaúcho.
E as ações de arrecadação continuam.
O Rio Grande do Sul enfrenta o maior desastre natural de sua história. Neste momento milhares de pessoas estão empenhadas em resgatar e promover uma grande virtude: a esperança, onde amparo e assistência ajudam povo gaúcho em meio à tragédia
Em meio a tragédia que assola o Rio Grande do Sul, muitos foram os famosos em especial cantores sertanejos, como Gustavo Lima, Luan Santana, Maiara e Maraísa, Zé Neto e Cristiano, Luan Pereira e tantos outros, que resolveram doar os cachês de seus shows para ajudar a reconstruir não cidades, mas a vida de milhares de gaúchos, demonstrando um verdadeiro gesto de grandeza e humanidade.
Enquanto famosos agem para ajudar o povo gaúcho, tem políticos brasileiros andando totalmente na contramão. Usando ou buscando se aproveitar da situação para fazer a chamada “politicagem”, buscando encontrar para tudo um culpado.
Não precisamos nem ir longe para ver esse tipo de atitude. Aqui em nossa terra, do lado de casa, se avaliarmos de forma fria iremos perceber essa mesma atitude de alguns políticos locais.
Enquanto que da boca pra fora falam em “solidariedade e sentimentos de tristeza”, suas atitudes não condizem com as palavras proferidas. Pois ao invés de arregaçar as mangas e procurar fazer algo, conseguem criticar quem faz, e ainda tentar empurrar a culpa “para o governo”.
Depois de meses, o Pe Louro esteve novamente marcando presença em uma sessão da Câmara de Vereadores em Xanxerê. E saiu de lá abismado com a tamanha prepotência e falta de compostura de determinados vereadores.
Assim como o próprio Pe Louro, quem passava em frente a CASA MILIONÁRIA, da rua consegui ouvir gritos e berros dado por um dos parlamentares da campina no uso da palavra livre.
Quem vê, gritar o torna mais atuante – doce ilusão.
Então nobre, menos gritos e mais atitude, please.
Alguém aí avisa ao nobre relincheiro, que enquanto ele pensa estar “fazendo uma grande coisa”, querendo elevar a voz e gritar em tribuna, tem gente que está de forma categórica trabalhando.
Ah! Xanxerê está atrasada? Mas antes tarde do que nunca!
E aí o Pe Louro no confessionário reflete: Onde será que amarraram o jegue, que apenas relincha, mas nada produz ou apresenta de útil e produtivo para Xanxerê, e muito menos para ajudar na campanha em prol ao povo gaúcho.
Morde & Assopra